"AMAR É QUANDO A ALMA MUDA DE CASA..."
MÁRIO QUINTANA.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Tal qual a Phenix


Esse não é mais um poema de amor
Sinto te dizer que o sentimento acabou
O que achou que fosse acontecer?
Para sempre te querendo, te desejando
Como tola me entregando
Sem ver nada acontecer?

Lamentável meu bem, não tenho nem lembrança
Quero que saibas se ainda tens essa esperança
Recordar pra que, se só me fez sofrer?
Sinto desapontá-lo mais tudo na vida tem um fim
Não seria diferente para mim...

Durante tanto tempo o seu amor eu desejei
Me machuquei, me torturei, quase rastejei
Cheguei ao fim do poço e não queria mais voltar
Que graça teria viver, sem ter você, sem poder te amar

Mas um sopro de amor próprio felizmente eu senti
E tal qual a Fènix de repente, das cinzas me ergui
Ressurgi mais forte e mais decidida
Resolvi te eliminar da minha vida

E se um dia ao acaso me encontrar
Linda, feliz e o arrependimento te procurar
Lembre-se que ao meu lado tu poderias estar
Se soubesses dar valor ao meu amor, se soubesses amar.

Um comentário:

Anônimo disse...

nossa!Que lindo;como è bom dar a volta por cima depois de tanto sofrer'AGORA CHORA NENEM.....